Cores quentes na Torre de Belém

 

Pastel de óleo é um dos materiais que uso mais raramente. 
As cores quentes foram colocadas no papel e o preto colocado por cima. Depois, com a ajuda de um clip, retirava-se aos poucos, linha a linha, esse preto para revelar os tons quentes.
Ajudou estarmos todos a desenhar um ícone de Lisboa. Por muito mal que saísse o desenho, havia sempre uma grande possibilidade de reconhecermos o monumento!


O segundo exercício passou por colocar as cores quentes na torre e as frias no Tejo.
Era importante deixar a cor do papel na zona de maior luz, os amarelos logo a seguir, depois os laranjas e, finalmente, os vermelhos.
Desenhos rápidos, pois o importante era a cor!