O 1º desafio serviu para nos libertarmos dos pré-conceitos da árvore. Esquecer os detalhes e focar-nos no essencial. Reparar nas inclinações e torções, troncos, ramos folhagens, tudo em 5 minutos. Foi muito libertador porque temos de por de lado a nossa racionalidade e deixar-nos levar pela nossa perceção/intuição que se transforma em experiências muito mais ricas.
O desenho de 5 minutos e algumas frases que consegui apanhar. No fim também brinquei com o carimbo que a Helena nos emprestou.
O segundo desafio foi particularmente interessante para mim. A proposta consistiu num desenho com tinta solúvel para se poder diluir a linha, dando assim profundidade à árvore. Estava com os sentidos muito apurados devido ao 1º desafio pelo que peguei na caneta caligráfica e fiz rapidamente o tronco. Depois com o pincel fui diluindo a linha, usando a tinta em excesso para as ramagens. No final voltei a desenhar com a caneta alguma folhagem para tenta criar profundidade que tinha sido anulada com o excesso de mancha.
O 3º desafio é uma proposta natural depois dos desafios anteriores. As árvores não estão sozinhas. precisam de ser enquadradas com o que as rodeia. Um desenho de composição merecia mais tempo para eu o aprofundar mas infelizmente, apesar do tempo parar quando estamos a desenhar, os relógios não.
Como expliquei na mensagem anterior fiz um caderno em Harmónio para este encontro. O caderno permite ter uma visão do que se vai fazendo e neste caso os desenhos criaram uma ligação natural tão natural como foi a oficina da Helena. Obrigado








