Aloendros.


"Pelo fogo morremos, pela seca estiolamos, pelos dilúvios apodrecemos, pela doença murchamos, pelos ciclones quebramos, pelos homens nos sacrificamos. (...) se o vento nos verga, endireitamo-nos, se nos sacode nós estendemos os braços no mantimento do equilíbrio. A vontade que nos anima é a de viver, de criar folhagem, de florir, de crescer. E de deixar que o poente todos os dias nos ensine a morrer." in A Árvore, Nuno Calvet e Rosa Ramos