
Desde muito cedo ouço falar que os Bakongos são bons em ciências exatas. Se isso é verdade ou mentira,não sei, mas uma coisa é certa: nunca vi, no Brasil, um Bacongo ser jubilado num curso de ciências exatas e muito menos mudar de curso, embora sejam cursos que apresentam elevados índices de reprovação e evasão escolar.
Não entendo nada sobre o comportamento humano, para saber se há povos mais priviligiados em determinadas matérias. Na prática, pessoas mais disciplinadas e com uma metodologia de estudo definida, normalmente obtêm desempenho superior.
Na única universidade pública angolana, Universidade Agostinho Neto, a aprovação de alunos Bacongos nas matérias de cursos como Engenharia de Minas, Civil e reprovação em massa dos demais, está muito que falar.
Muitos estudantes acreditam que algumas reprovações são provocadas, deliberadamente, por certos docentes (sádicos) e outras por próprio processo de ensino.
Uma matéria publicada no Semanário angolense, edição de 11-15 de Novembro 2008, apresenta uma acusação: promoção de tribalismo no seio da Instituição, principalmente nas matérias de Metalurgia e Máquinas de Ferramentas, do curso de engenharia Mecânica.
Segundo a acusação: "existem alunos sulanos ou luandenses que vêm fazendo exames especiais nessas cadeiras há cinco anos, o que não deixa de ser muito estranho, até porque não há burrice para tanto, mas apenas birra desses tais professores tribalistas".
O terror dos alunos recai nas cadeiras como Resistência de Materiais, Tratamento de Mineiro, e Operações Mineiras. Em média, dos 130 matriculados, apenas três conseguem transitar. Seria a oportunidade de alguém pesquisar esse comportamento.
Por outro lado, sejamos sinceros: o que esperar de certas pessoas que ingressam no ensino superior com documentos do ensino médio falsos? Por exemplo, há poucos dias, em Cabinda, a Direção da Educação detectou 200 certificados de conclusão do ensino médio falsos em instituições superiores: Instituto Superior de Ciências da Educaçao (ISCED), Universidade Privada de Angola e dos núcleos das Faculdades de Direito e de Economia da Universidade Agostinho Neto. Assim não dá!
Referências: S.A.
Não entendo nada sobre o comportamento humano, para saber se há povos mais priviligiados em determinadas matérias. Na prática, pessoas mais disciplinadas e com uma metodologia de estudo definida, normalmente obtêm desempenho superior.
Na única universidade pública angolana, Universidade Agostinho Neto, a aprovação de alunos Bacongos nas matérias de cursos como Engenharia de Minas, Civil e reprovação em massa dos demais, está muito que falar.
Muitos estudantes acreditam que algumas reprovações são provocadas, deliberadamente, por certos docentes (sádicos) e outras por próprio processo de ensino.
Uma matéria publicada no Semanário angolense, edição de 11-15 de Novembro 2008, apresenta uma acusação: promoção de tribalismo no seio da Instituição, principalmente nas matérias de Metalurgia e Máquinas de Ferramentas, do curso de engenharia Mecânica.
Segundo a acusação: "existem alunos sulanos ou luandenses que vêm fazendo exames especiais nessas cadeiras há cinco anos, o que não deixa de ser muito estranho, até porque não há burrice para tanto, mas apenas birra desses tais professores tribalistas".
O terror dos alunos recai nas cadeiras como Resistência de Materiais, Tratamento de Mineiro, e Operações Mineiras. Em média, dos 130 matriculados, apenas três conseguem transitar. Seria a oportunidade de alguém pesquisar esse comportamento.
Por outro lado, sejamos sinceros: o que esperar de certas pessoas que ingressam no ensino superior com documentos do ensino médio falsos? Por exemplo, há poucos dias, em Cabinda, a Direção da Educação detectou 200 certificados de conclusão do ensino médio falsos em instituições superiores: Instituto Superior de Ciências da Educaçao (ISCED), Universidade Privada de Angola e dos núcleos das Faculdades de Direito e de Economia da Universidade Agostinho Neto. Assim não dá!
Referências: S.A.





